
São Paulo, 20 de outubro de 2025 - Ebony, revelação do cenário musical brasileiro, é a terceira convidada da nova edição do podcast Match O Papo, do Tinder. Em bate-papo com Valentina Bandeira que vai ao ar nesta terça-feira (21), a cantora abriu o jogo sobre seu primeiro amor na juventude, o processo de se entender como bissexual e reflexões sobre sua carreira no rap.
Entre risadas, Ebony contou ter tido encontros “muito legais” no Tinder e que mantém amizades até hoje que começaram no app. “Em Bangu, fui em um date, e tenho o livro do menino até hoje…‘Guia dos Mochileiros da Galáxia’”, relembra, rindo. Quando o assunto é flerte fora das telas, ela entrega: “Eu morro de medo de print. Prefiro o ao vivo.”
A relação de Ebony com o rap sempre existiu, mas o início foi curioso: “Comecei a interagir com o rap a partir do rock. Teve uma época em que eu só ouvia Charlie Brown.” Hoje, ao olhar para o gênero, reconhece que transformações eram necessárias. Questionada sobre sua autodeclarada posição “mercadologicamente pop”, explica: “a estrutura do rap que a gente tem hoje em dia, foi muito pensada para o homem”, e completa: “não sei se eles estão passando maquiagem horas antes do show [...], eles não esquentam nem a voz. Quando vi que a estrutura era essa [...] fui entendendo que eu estava precisando de uma estrutura que já existe... no pop!”.
Com uma trajetória que a levou aos palcos dos principais festivais do país, como The Town, Afropunk e Rock The Mountain, Ebony consolidou-se como uma das vozes femininas mais potentes do rap nacional. Sua presença de palco, estética ousada e letras que transitam entre vulnerabilidade e força lhe renderam destaque em listas de artistas revelação e convites para colaborações com grandes nomes do gênero, firmando-a como uma superpotência da nova cena musical brasileira.
Mais do que musical, o processo de amadurecimento de Ebony também passa por se entender enquanto mulher e artista. “Minha relação com rappers sempre foi sobre a possibilidade deles terem uma relação comigo. Não estou disposta a ser ‘mina’ de ninguém”, afirma. “Não odeio homens, pelo contrário. Acho que a construção deles na sociedade os corrompeu.”
Essa consciência transformou completamente sua forma de se ver e de se relacionar. “Entendi que essa persona [hiperssexualizada] podia cair, e minha forma de interagir com os homens mudou completamente. Hoje, minha personalidade é o melhor filtro que eu poderia ter. Só me envolvo com quem vê além da miragem e não tem medo disso.”
Entre confidências e provocações, o episódio com Ebony é um retrato de uma mulher que transita entre força e vulnerabilidade, sem medo de se revisitar. E, como ela mesma diz, “não há nada mais atraente do que se conhecer de verdade.”
O episódio completo poderá ser acessado no canal do Tinder no YouTube e no Spotify.
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Sobre o Tinder
Lançado em 2012, o Tinder® revolucionou a forma como as pessoas se encontram, crescendo de 1 match para um bilhão de matches em apenas dois anos. Esse rápido crescimento demonstra sua capacidade de atender a uma necessidade humana fundamental: conexão real. Hoje, o aplicativo foi baixado mais de 630 milhões de vezes, resultando em mais de 100 bilhões de matches, atendendo aproximadamente 50 milhões de usuários por mês em 190 países e mais de 45 idiomas — uma escala inigualável por qualquer outro aplicativo na categoria. Em 2024, o Tinder ganhou quatro prêmios Effie por sua primeira campanha global de marca, "Tudo Começa com um Match".