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Tinder anuncia chegada das features Identidade de Gêneros e Orientações Sexuais ao Brasil
Novidades, desenvolvidas em parceria com a Associação da Parada do Orgulho LGBT, chegarão em Julho e contribuirão para tornar o aplicativo mais inclusivo

São Paulo, 24 Junho de 2020 - Tinder, o app mais popular do mundo para conhecer novas pessoas, anuncia a chegada de duas ferramentas que trarão mais diversidade de gênero e orientações sexuais para que todes possam expressar livremente da forma como se identificam. As novas funcionalidades foram desenvolvidas em parceria com a Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, e, a partir de julho, a comunidade brasileira do Tinder poderá compartilhar ainda mais informações sobre si, se expressando da maneira que preferirem.

Identidade de Gêneros

No Brasil, atualmente, as pessoas só podem escolher entre duas opções de gênero no Tinder: homem e mulher. Trans e não binárias, por exemplo, são as mais impactadas com essas limitações de identificação. A novidade possibilitará selecionar entre uma lista com mais de 26 opções ou escrever o termo que melhor descreva sua identidade de gênero e então optar por exibi-la (ou não) em seu perfil. 

Orientações Sexuais

Pela primeira vez será possível compartilhar mais informações sobre suas orientações sexuais, o que impactará diretamente na ordem que os possíveis matches aparecem. Será possível escolher até três termos para descrever a orientação sexual, como: heterossexual, gay, lésbica, bissexual, assexual, demissexual, panssexual, queer e curiose. Ainda será possível optar por exibir ou não a orientação sexual no perfil, além de poder habilitar o app para que pessoas com a mesma orientação apareçam primeiro quando se arrasta para cá ou para lá. A escolha será de cada um. 

Esses lançamentos conversam diretamente com um estudo* recente conduzido pelo app no país que aponta que entre jovens de 18 e 25 anos, a maioria afirma que aplicativos de relacionamento são um grande apoio em suas jornadas de autoconhecimento. 71% dizem que apps como Tinder ajudam a conhecer pessoas mais diversificadas, com diferentes históricos de vida e identidades – afinal, 45% afirmam se sentir confortáveis em interagir nesses aplicativos.

Tinder está comprometido com a expansão global das features**, apoiando pessoas ao redor do mundo a se expressarem de forma autêntica e de acordo com como se sentem e se veem. Os lançamentos também chegam à França, Alemanha, Espanha, Itália, Suécia, Taiwan, Vietnã e Tailândia.

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*Dados baseados em pesquisa realizada pela YouGov em sete países. Entrevistas do “YouGov Online Panel” foram  realizadas de 30 de abril a 6 de maio de 2020, com pessoas de 18 a 25 anos sob cotas nacionalmente representativas em idade, gênero e região em cada país.

**Tinder não lançará Orientações Sexuais ou Identidade de Gêneros nos mercados em que existam leis em vigor que criminalizam as relações entre pessoas do mesmo sexo. Tinder obtém dados da ILGA World sobre o mais recente relatório de homofobia para ajudar a estabelecer onde essas ferramentas podem ser implantadas. Mais informações podem ser encontradas neste estudo de 2019 da ILGA World, sobre leis de orientação sexual.

SOBRE TINDER

O Tinder criado em um no campus de uma faculdade em 2012 e é o aplicativo mais popular do mundo para conhecer novas pessoas. Ele foi baixado mais de 340 milhões de vezes e está disponível em 190 países e em mais de 40 idiomas. Desde o primeiro trimestre de 2020, o Tinder contava com 6 milhões de assinantes e era o aplicativo sem jogos mais rentável do mundo.

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SOBRE ASSOCIAÇÃO DA PARADA DO ORGULHO LGBT DE SÃO PAULO

A primeira Parada do Orgulho LGBT realizada na cidade de São Paulo ocorreu em junho de 1997, na avenida Paulista, antecedida de uma manifestação, com o objetivo de reunir gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis e ativistas para celebrar o orgulho e protestar contra o preconceito. Naquela época, os movimentos sociais por direitos humanos não adotavam uma sigla comum para representar a diversidade, isso explica, por exemplo, o porquê do grupo organizador denominar a primeira marcha de “Parada do Orgulho GLT”, ou seja, gays, lésbicas e travestis.

No ano seguinte, veio a necessidade de instituir uma ONG, que fosse responsável pela Parada. Assim, nasceu a Associação do Orgulho LGBT de São Paulo (APOGLBT SP). Até então, o movimento homossexual utilizava a sigla GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros). Em 2008, após algumas discussões políticas, o movimento decidiu dar uma maior visibilidade às lésbicas e alterou a ordem das letras, colocando o “L” em frente da sigla, ficando como “LGBT” (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros). Essa alteração também foi baseada no movimento que vinha acontecendo em outros países, que também começaram a adotar a sigla LGBT.

Por isso hoje, nosso principal evento político ganhou o nome de “Parada do Orgulho LGBT”. Ele é promovido pela APOGLBT juntamente com outros eventos políticos que acontecem durante o ano 

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SOBRE YOUGOV

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