
São Paulo, 3 de dezembro de 2025 - O ano pode estar terminando, mas as novas resoluções estão apenas começando. O relatório Year in Swipe™ 2025 do Tinder revela como os jovens solteiros vão dar um novo rumo ao romance em 2026, deixando o drama de lado, declarando suas intenções e redescobrindo a diversão de se conectar.
Se 2024 foi sobre encontros mais intencionais, 2025 virou calmaria após a tempestade. Os solteiros desaceleraram, mostraram-se mais presentes e começaram a dizer, de fato, o que pensavam. De acordo com o Tinder, os jovens solteiros estão entrando em 2026 mais abertos, honestos e emocionalmente disponíveis do que nunca, fazendo deste, um ano sem sinais contraditórios.1
A discussão "Namorados são constrangedores" subiu a régua
As tendências virais deste ano — desde memes sobre "namorados serem constrangedores" ao aumento de relacionamentos discretos, os chamados “soft launch” — mostraram que os solteiros não estão fugindo do amor, mas sim redefinindo-o em seus próprios termos. Se os relacionamentos antes sinalizavam status, hoje em dia, quem namora vê a autonomia como a maior demonstração de poder. No Tinder, essa mudança se reflete em tendências baseadas na autoconfiança, como ‘Sinais Claros’, ‘Opiniões Polêmicas’, ‘Influência dos Amigos’ e ‘Vibe Emocional’, em que autenticidade, disponibilidade emocional e sinceridade nua e crua são os novos gatilhos da química. Namorar não é sobre passar vergonha, é sobre clareza, conexão e assumir sua própria história.
“Todos nós já temos muita coisa para lidar e namorar não deveria ser mais um check nessa lista”, diz Melissa Hobley, Diretora de Marketing do Tinder. “Os solteiros buscam uma conexão que seja fácil, honesta e divertida. Eles estão cansados de pensar demais em cada mensagem e analisar demais cada match. Namorar deve ser sobre provocar frio na barriga, não causar mais estresse. Já é possível ver essa energia no que está moldando 2026: os solteiros estão dizendo exatamente o que querem, defendendo aquilo em que acreditam e agindo com honestidade e abertura. Estar emocionalmente disponível não o torna ‘cringe’, mas sim interessante.”